Educación y envejecimiento activo

Autores/as

  • Maria da Conceição Pinto Antunes
  • Ana Catarina Araújo

DOI:

https://doi.org/10.37177/UNICEN/EB32-312

Palabras clave:

envejecimiento activo, educación, desarrollo humano

Resumen

Nuestro trabajo representa los resultados de un proyecto de investigación/intervención desarrollado con personas mayores en el contexto de una institución, cuya finalidad se centró en la promoción del envejecimiento activo. A partir de las metodologías del paradigma de investigación cualitativa hermenéutico-interpretativa, y las directrices del método de investigación-acción- participativa, nuestra intervención se basó en la dinamización de cuatro talleres favorecedores del proceso de educación/ aprendizaje de los participantes.

Los resultados evidenciaron una relación inevitable entre educación y el envejecimiento activo. Entre los resultados positivos podemos destacar como estrategias favorecedoras del proceso de envejecimiento activo la adquisición de nuevos aprendizajes, la promoción de la convivencia y de la relación interpersonal y mayor bienestar.

Citas

Ander-Egg, E. (1990). Repensando la investigación-acción-participativa. comentários, crítica y sugerencias. México D.F., México: Editorial El Ateneo.
Ander-Egg, E. (2000). Metodología y práctica de la animación sociocultural. Madrid, España: Editorial CCS.
Antunes, M. C. (2016). A educação na terceira idade. En M.C. Antunes y E. Leandro (Coords). Envelhecimento- Perspetivas, projetos e práticas inovadoras (pp.51-66). V. N. Famalicão, Portugal: Húmus.
Antunes, M. C. y Abreu, V. (2017). As novas tecnologias na promoção do envelhecimento bem sucedido. Ensino e Tecnologia em Revista, 1 (1), 3-15. Doi.org/10.3895/etr.v1n15885.
Antunes, M. C. y Lima, N. (2017). Educação e bem-estar na terceira idade. Kairós Gerontologia, 20 (1), 155-170. Doi: 10.23925/2176-901X.2017v20i1p155-170
Araújo, D. (2016). Envelhecimento e qualidade de vida: um desafio para a intervenção junto da população idosa institucionalizada. En Antunes, M. C. y Leandro, E. (Coords.) Envelhecimento. Perspetivas, projetos e práticas inovadoras, (pp.119-135) V. N. Famalicão, Portugal: Húmus.
Arnal, J., Rincón, D. y Latorre, A. (1992). Investigación educativa: fundamentos y metodologia. Barcelona, España: Editorial Labor.
Baltes, P. (1987). Theoretical proposition of life-span developmental psychology: on the dynamic between grouth and decline. Development Psychology, 32 (5), 611-626. https://psycnet.apa.org/doi/10.1037/0012-1649.23.5.611.
Baltes, P. y Baltes, M. (1990). Successful aging. Perspectives from behavioral sciences. Cambridge, Reino Unido: Cambridge University Press.
Bardin, L. (2014). Análise de Conteúdo. Lisboa, Portugal: Edições 70.
Barrio, E., Marsillas, S., Buffel, T., Smetcore, A. S. y Sancho, M. (2018). From active aging to active citizenship: the role of (age) friendliness. Soc. Sci, 7 (8) 134. https://doi.org/10.3390/socsci7080134.
Barros, D. (2014). Promoção do envelhecimento ativo: o contributo das práticas educativas de uma universidade da terceira idade. Dissertação (Dissertação de Mestrado em Educação de Adultos). Instituto de Educação, Universidade do Minho, Braga, Portugal.
Batistoni, S., Ordonez, T., Silva, T., Nascimento, P., Kissaki, P. y Cachioni, M. (2011). Depressive symptoms in elderly participants of an open university for elderly. Dementia & Neuropsychologia,, 5 (2), 85-92. https://psycnet.apa.org/doi/10.1590/S1980-57642011DN05020005.
Bogdan, R. y Biklen, S. (2013). Investigação qualitativa em educação: uma introdução à teoria e aos métodos. Porto, Portugal: Porto Editora.
Bosworth, H. y Shaie, W. (1997). The relationship of social environment, social networks and health outcomes in the Seattle Longitudinal study: two analytical approches. Journal of Gerontology: Psychological Sciences, 52B, 197-205. https://doi.org/10.1093/geronb/52B.5.P197.
Boulton-Lewis, G. M. (2010). Education and learning for the elderly why, how, what. Educational Gerontology, 36, 213-228. https://doi.org/10.1080/03601270903182877.
Bowling, A. (2008). Enhancing later life: how older people perceive active ageing? Aging and Mental Health, 12 (3), 293-301. https://doi.org/10.1080/13607860802120979.
Cachioni, M. (2003). Quem educa os idosos? Um estudo sobre os professores de universidade da terceira idade. Campinas/ SP, Brasil: Editora Alínea.
Cachioni, M. (2012). Universidades Abertas à Terceira Idade como contextos de convivência e aprendizagem: implicações para o bem-estar subjetivo e o bem-estar psicológico. Revista Temática Kairós Gerontologia, 15 (7), 23-32. https://doi.org/10.23925/2176-901X.2012v15iEspecial14p23-32.
Cachioni, M. y Neri, A. (2004). Educação e gerontologia: desafios e oportunidades. Revista Brasileira de Ciências do Envelhecimento Humano, 1 (1), 99-115. DOI: https://doi.org/10.5335/rbceh.2012.49
Carr, W. (1995). For education: towards critical educational inquiry. Philadelphia, USA: Open University Press. Carr, W. y Kemmis, S. (1986). Becoming critical: Educacion, knowledge and action research. London, Inglaterra: Farmer.
Centro Internacional de Longevidade - Brasil (2015). Envelhecimento ativo: um marco político de resposta à revolução da longevidade. Rio de Janeiro, Brasil. https://prceu.usp.br/usp60/wp-content/uploads/2017/07/Envelhecime nto-Ativo-Um-Marco-Politico-ILC-Brasil_web.pdf
Cuenca Cabeza, M. (2004). Ócio e animação sociocultural: presente e futuro. En Trilla, J. (Coord.) Animação sociocultural: teorias, programas e âmbitos (pp. 335-349). Lisboa, Portugal: Instituto Piaget.
Doyle, Y. G., MC Kee, M. y Sherriff, M. (2010). A model of successful ageing in British populations. European Journal of Public Health, 22 (1), 71-76. https://doi.org/10.1093/eurpub/ckq132.
Duay, D. y Bryan, V. (2008). Learning in later life: what seniors want in a learning experience. Educational Gerontology,
34 (12), 1070-1086. https://doi.org/10.1080/03601270802290177.
Fernández-Ballesteros, R., Cassinelo, M., Bravo, M., Martínez, M., Nicolás, J., López, P. y Schettini del Mora, R. (2011). Successful ageing: criteria and predictors. Psychology in Spain, 15 (1), 94-101.
Fontaine, R. (2000). Psicologia do envelhecimento. Lisboa, Portugal: Climepsi.
Frazier, L., Frederick, L., Newman, F. y Jaccard, J. (2007). Psychosocial outcomes in later life: a multivariate model. Psychol Aging, 22 (4). 676-689 doi: 10.1037/0882-7974.22.4.676.
Guerra, I. (2002). Fundamentos e processos de uma sociologia de ação. o planeamento em ciências sociais. Cascais, Portugal: Principia.
Hori, S. y Cusack, S. (2006). Third-Age education in Canada and Japan: attitudes toward aging and participation in learning. Educational Gerontology, 32 (6) 463-481. https://doi.org/10.1080/03601270600685677.
Inouye, K., Orlandi, F. S., Pavarini, S. C. y Pedrazzani, E. S. (2018). Efeito da Universidade Aberta à terceira idade sobre a qualidade de vida do idoso. Educ. Pesquisa, 44, e142931, 1-19. http://dx.doi.org/10.1590/S1678-4634 201708142931.
Irigaray, Q. y Schneider, H. (2008). Impacto na qualidade de vida e no estado depressivo de idosas participantes de uma universidade da terceira idade. Estudos de Psicologia, Campinas, 25 (4), 517-525. https://doi.org/10.1590/S0103-166X2008000400006.
Jacob, L. (2007). Animação de idosos: actividades. Porto, Portugal: Âmbar.
Jacob, L. y Fernandes, H. (2011). Ideias para um envelhecimento ativo. Almeirim, Portugal: RUTIS. Kalachea, A. y Kickbusch, I. (1997). A global strategy for healthy ageing. World Health 4, 4-5.
Krause, N. (2001). Social support. En Binstock, R. y George, L. (Eds.) Handbook of aging and the social sciences. San Diego, USA: Academic Press.
Lemair, P. y Bherer, L. (2012). Psicologia do envelhecimento. Uma perspetiva cognitiva. Lisboa, Portugal: Instituto Piaget.
Lima, L. (Org.) (1990). Projecto-Viana (1983-1988). Um ensaio de investigação participativa. Braga, Portugal: Unidade de Educação de Adultos, Universidade do Minho.
López, D, J. y Díaz, M. del P. (2018). El sentimiento de soledad en la vejez. Revista Internacional De Sociología, 76 (1), e085. https://doi.org/10.3989/ris.2018.76.1.16.164.
Mártires, M. A. (2015). Envelhecimento ativo e autonomia: idosos com doença crónica. En Pereira, J.; Lopes, M. y Rodrigues, T. (Coords.) Animação sociocultural, gerontologia, educação intergeracional (pp. 37-45) Chaves, Portugal: Intervenção.
Neri, A. (2004). Velhice bem sucedida. Campinas, Brasil: Papirus.
Neri, A. (2006). O legado de Paul B. Baltes à psicologia do desenvolvimento e do envelhecimento. Temas em Psicologia, 14 (1), 17-34.
Nunes, S. y Antunes, M. C. (2017). Um projeto de intervenção socioeducativa em prol do envelhecimento ativo. Revista de Estudios e Investigación en Psicología y Educación, Vol. Extr. (14), A14-200-205. https://doi.org/10. 17979/reipe.2017.0.14.2916.
Ordonez, T., Yassuda, M. y Cachioni, M. (2011). Elderly online: effects of a digital inclusion program in cognitive performance. Archives of Gerontology and Geriatrics, 53 (2), 216-219. https://doi.org/10.1016/j.archger.2010. 11.007.
Osório, A. (2008). Animação sociocultural na terceira idade. En J. Pereira, M. Vieites y M. Lopes (Coords.) A animação sociocultural e os desafios do século xxi, pp. 207-219. Chaves, Portugal: Intervenção.
Ouwehand, C., Ridder, D. y Bensing, J. M. (2006). A review of successful aging models: Proposing proactive coping as an important additional strategy. Clinical Psychology Review, 27 (8), 873-84. https://psycnet.apa.org/doi/10.1016/j.cpr.2006.11.003.
Palma, L. y Cachioni, M. (2002). Educação permanente: perspectiva para o trabalho educacional com o adulto maduro e com o idoso. En E. Freitas, L. Neri, X. Cançado, L. Gorzoni y M. Rocha Tratado de geriatria e gerontologia (pp.1101-1109). Rio de Janeiro, Brasil: Guanabara Koogan.
Pardal, L. y Lopes, E. (2011). Métodos e técnicas de investigação social. Maia, Portugal: Areal Editores.
Paúl, C. y Fonseca, M. (2005). Envelhecer em Portugal. Psicologia, saúde e prestação de cuidados. Lisboa, Portugal: Climepsi.
Paúl, C., Ayis, S., y Ebrahim, S. (2006). Psychological distress, loneliness and disability in old age. Psychology, Health & Medicine, 11 (2), 221–232. https://doi.org/10.1080/13548500500262945.
Pinto, M. G. (2008). Da aprendizagem ao longo da vida ou do exemplo de uma relação ternária: agora, antes, depois.
Porto, Portugal: Cadernos de Apoio Pedagógico da FLUP.
Ribeiro, Ó. y Paúl, C. (2011). Manual do envelhecimento activo. Lisboa, Portugal: LIDEL.
Rocha, R., Mineiro, L., Boscatto, E. y Mello, M. (2016). Aptidão funcional e qualidade de vida de idosos frequentadores de uma universidade aberta da maior idade. Journal of Physical Education, 27 (1) 2725-2738. https://doi.org/1 0.4025/jphyseduc.v27i1.2725.
Rowe, J. y Kahn, R. (1987). Human aging: Usual and successful. Science, 237, 143-149. http://dx.doi.org/10.1126/ science.3299702.
Rowe, J. y Kahn, R. (1997a). Successful aging. New York, USA: DTP Health.
Rowe, J. y Kahn, R. (1997b). Successful aging. e Gerontologist, 37 (4), 433-440. https://doi.org/10.1093/geront/ 37.4.433.
Serrano, G. (2004). Metodologias de investigação em animação sociocultural. En Trilla, J. (Coord.) Animação Sociocultural.Teorias, programas e âmbitos (pp.101-119). Lisboa, Portugal: Instituto Piaget.
Serrano, G. (2008). Elaboração de projectos sociais: casos práticos. Porto, Portugal: Porto Editora. Simões, A. (2006). A nova velhice. Um novo público a educar. Porto, Portugal: Ambar.
Sousa, E. y Oliveira, C. (2015). Viver a (e para) aprender: uma intervenção-ação para a promoção do envelhecimento ativo. Revista Brasileira de Geriatria e Gerontotologia, 18 (2) 405-415. http://dx.doi.org/10.1590/1809-9823. 2015.1405.
Stenner, P., Mcfarquhar, T. y Bowling, A. (2011). Older people and ‘active ageing’: Subjective aspects of ageing actively. Journal of Health Psychology 16 (3), 467–477. https://doi.org/10.1177/1359105310384298.
Tovel, H. y Carmel, S. (2014). Maintaining successful aging: The role of coping patterns and resources. Journal of Happiness Studies, 15 (2), 255–270. https://doi.org/10.1007/s10902-013-9420-4.
UNESCO (1997). Cinquième conférence internacionale sur l’éducación des adultes – la declaration d’Hambourg l’àgenda pou l’avenir. Hambourg, Alemania.
Ventosa, V. (2006). Perspectivas actuales de la animación sociocultural: cultura tiempo libre y participación cultural. Madrid, España: Editorial CCS.
Ventosa, V. (2009). Animação sociocultural e terceira idade. En Pereira, J. y Lopes, M. (Coords) A animação sociocultural na terceira idade (pp. 333-341). Amarante, Portugal: Intervenção.
World Health Organization (2002). Active aging: A policy framework. Geneva, Suiza: World Health Organization (WHO) https://apps.who.int/iris/handle/10665/67215.
Yassuda, M. y Silva, H. (2010). Participação em programas para a terceira idade: impacto sobre a cognição, humor e satisfação com a vida. Estudos de Psicologia 27 (2), 207-214. http://dx.doi.org/10.1590/S0103-166X2010000 20008.
Yenerall, J. (2003). Educating an aging society: the University of the ird Age in Finland. Educational Gerontology 29 (8), 703-716. https://doi.org/10.1080/03601270390225785.

Publicado

2021-10-14

Cómo citar

Pinto Antunes, M. da C., & Araújo, A. C. (2021). Educación y envejecimiento activo: Array. ESPACIOS EN BLANCO. Revista De Educación, 1(32), 37–50. https://doi.org/10.37177/UNICEN/EB32-312