«It is necessary that we, intellectuals, seize Brazil». Networks of right-wing intellectuals during the Brazilian New State (1937-1945).

Authors

  • Gabriela de Lima Grecco Universidad Autónoma de Madrid

Keywords:

Brazil, New State, Intellectuals, Networks

Abstract

Through the study of the intellectuals’ networks during the Brazilian New State, we aim to understand, in a synthetic way and from an novel approach, the relations in which right-wing intellectuals were immersed and the way in which they penetrated and used institutions. The documentation used (especially the records of the Public Archive of the State of São Paulo) allowed us to include, in our narrative, not only the great “power” characters, but also the “below” characters. Thus, this article is a small approach from the networks analysis and its main objective is to inquire the existing networks between some figures of the intellectual sector (specifically, the dipeanos and the integralistas) and their role in the Estado Novo. To this end, we will examine their personal and professional relationships, their links with state bodies and the public space they occupied.

References

Abreu, A., (Orgs.), 2001. Dicionário históricobiográfico brasileiro: pós 1930. Rio de Janeiro: FGV/CPDOC.
Abreu, L. A. de, 2008. Autoritarismo e Democratismo: uma leitura do Estado Novo. IX Encontro Estadual de História - Vestígios do passado: a história e suas fontes, n°9, Porto Alegre.
Amaral, A., 1938. O Estado autoritário e a realidade nacional, Rio de Janeiro: José Olympio.
Andrade, M., 1983. Entrevistas e Depoimentos. São Paulo: T. A. Queiroz.
Barnes, J. A., 1983. Graph Theory in Network Analysis. Social Network, n. 5, pp. 235-244.
Benda, J., 1974. La traición de los intelectuales, Buenos Aires: Efece ediciones.
Böttcher, N., Hausberger, B. & Ibarra, A. (coords.), 2011. Redes y negocios globales en el mundo ibérico, siglos xvi-xviii. Madrid: Iberoamericana.
Bourdieu, P., 2010. O poder simbólico. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil.
Caldeira Neto, O., 2013. A direita se (re)cria: AIB, Arena e PRONA. Boletim do tempo presente, n. 4, pp. 1-19.
Calil, G., 2010. Os integralistas frente ao Estado Novo: euforia, decepção e subordinação. Locus Revista de Historia, Juiz de Fora, v. 30, n. 1, pp.65-86.
—, 2011. Plinio Salgado em Portugal (1939-1946): um exilio bastante peculiar. Anais do xxvi Simpósio Nacional de História. São Paulo: ANPUH.
Campos, M. J., 2006. Cassiano Ricardo e o “mito da democracia racial”: uma versão modernista em movimento. Revista USP, nº 68. São Paulo.
Capelato, M. H., 1999. Propaganda política e controle dos meios de comunicação. En: D. Pandolfi (org.), Repensando o Estado Novo. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas. pp.167-178.
Carone, E., 1988. O Estado Novo (1937-1945). Rio de Janeiro: Bertrand.
Castro Gomes, Â. M. de, 2000. O ministro e sua correspondência: projeto político e sociabilidade intelectual. En: A. M. Castro Gomes (org.), Capanema: o ministro e seu ministério. Rio de Janeiro: FGV, pp. 13-48.
Coelho Florent, A., 2006. Roupa suja se lava em casa. Graciliano Ramos, escritor e comunista na Era Vargas. En: M. Ridenti, E. R. Bastos y D. Rolland (orgs.), Intelectuais e Estado. Belo Horizonte: UFMG, pp.145.
De Luca, T. R. (2015). O jornal literário Dom Casmurro e as condições do intelectual. En: M. G. Engel, F. Fernandez de Souza y N. S. Guerellus (org.). Os intelectuais e a imprensa. Rio de Janeiro: Faperj, pp.159-186.
Foucault, M., 1992. Microfísica del poder. Madrid: Las ediciones de la Piqueta.
Gramsci, A., 1967. La formación de los intelectuales. México DF: Grijalbo.
Grecco, G. L., 2016. Redes de intelectuales en Brasil: los diferentes grupos y sus diferentes proyectos durante el «Estado Novo» (1937-1945). En: P. Toboso (coord.), Redes, alianzas y grupos de poder en el mundo atlántico. Madrid: Editorial Síntesis. pp. 247-266.
Johnson, R., 1995. A Dinâmica do Campo Literário Brasileiro, Revista USP, São Paulo, n. 26, pp. 164-181.
Miceli, S., 2001. Intelectuais à brasileira. São Paulo: Companhia das Letras.
Patto Sá Motta, R., 2014. Universidade, ditadura e cultura política. Interseções, Rio de Janeiro, v. 16 n. 1, pp. 75-85.
Pécaut, D., 1990. Os intelectuais e a política no Brasil. Entre o povo e a nação. São Paulo: Ática.
Picchia, M., 1934. Resolveria o Integralismo o Problema Nacional?, Diario Noticias.
Rolland, D., 2006. O historiador, o Estado e a fábrica dos intelectuais. En: M. Ridenti, E. R. Bastos & D. Rolland (orgs.), Intelectuais e Estado. Belo Horizonte: UFMG.
Said, E. W., 1996. Representations of the intellectual. New York: Vintage Books.
Sirinelli, J. F. & P. Ory, 2007. Los intelectuales en Francia. Del caso Dreyfus a nuestros días. Valencia: Publicaciones de Universitat de Valencia.
Schwartzman, S., H. Bomeny & V. M. Costa (org.), 1984. Tempos de Capanema. Rio de Janeiro: Paz e Terra.
Toboso, P. (coord.), 2016. Redes, alianzas y grupos de poder en el mundo atlántico. Madrid: Editorial Síntesis.
Williams, D., 2000. Gustavo Capanema, o ministro da Cultura. En: A. M. Castro Gomes (org.), Capanema: o ministro e seu ministério. Rio de Janeiro: FGV. pp.251-269.
Velloso, M., 1987. Os intelectuais e a política cultural do Estado Novo. Rio de Janeiro: Centro de Pesquisa e Documentação de História Contemporânea do Brasil.
—, 2003. O modernismo e a questão nacional. En: J. Ferreira, L. Almeida Neves Delgado (org.): O Brasil Republicano, o tempo nacional-estatismo no início da década de 1930 ao apogeu do Estado Novo. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira.
Vinuesa, M. C., 2011. Redes mercantiles en los inicios del comercio atlántico. Sevilla entre Europa y América, 1520-1525. En: N. Bottcher, B. Hausberger & A. Ibarra (coords.): Redes y negocios globales en el mundo ibérico, siglos xvi-xviii. Madrid: Iberoamericana.

Published

2018-11-10

Issue

Section

Dossier