Neo-nazism and democratic transition
The Brazilian experience
Keywords:
Far-right, Neo-Nazism, Democratic transitionAbstract
After the end of the period of right-wing authoritarian regimes, Latin America experienced a period of political democratization. In each national context, this process proceeded with its implications, although there were similarities in temporal, general or particular characteristics. In this paper, our objective is to investigate the main strategies used by the extreme right in this political field and historical context, including the electoral goal. This issue will be analyzed from neo-Nazism during the democratic transition, addressing its diverse strategies and fields of action, which include urban youth cultures, anti-Semitic and the Holocaust denial literature also the attempts to organize political parties, with a particular analytical emphasis in the Brazilian aspect.
References
—, 2013. A Divisão 18: a identidade de resistência de uma organização Skinhead White Power Argentino-brasileira. Contemporâneos: Revista de Artes e Humanidades. Vol. 11, pp. 1-21.
Almeida, F. C., 2012. A “nova” Extrema-Direita: o caráter grupuscular das organizações neofascistas em Portugal e na Argentina. Locus, vol. 18, pp. 187-208.
Arditi, B., 1989. Adiós a Stroessner: Nuevos espacios, viejos problemas. Nueva Sociedad, n.102, pp. 24-32.
Athaides, R., 2001. O Partido Nazista no Paraná (1933-1942). Maringá: Eduem. p. 224.
Billig, M. 1992. The Extreme Right: Continuities in Anti-Semitic Conspiracy Theory in Post-War Europe. En: R. Eatwell y N. O’Sullivan. The Nature of the Right: American and European Politics and Political Thought Since 1789. London: Printer Publishers, pp. 146-167.
Bivar, A., 1986. O que é Punk?. São Paulo: Brasiliense, p. 184.
Caldeira Neto, O., 2012. Memória e justiça: o negacionismo e a falsificação da história. Antíteses, 2009. – vol. 02 – p.1-27.
Caro, I., 2007. Extremismos de derecha y movimientos neonazis (Berlin, Madrid, Santiago). Santiago: LOM Ediciones, p. 362.
Castan, S.E., 1985. Holocausto: Judeu ou Alemão? – Nos Bastidores da Mentira do Século. Porto Alegre: Revisão Editora, p. 318.
Costa, M. R., 2000. Os carecas do subúrbio: caminhos para o nomadismo moderno. São Paulo: Musa, p. 232.
Dias, A. A. M., 2007, Os anacronautas do teutonismo virtual: uma etnografia do neonazismo na Internet. Campinas: Unicamp, p. 207.
Essinger, S., 1999. Punk – Anarquia Planetária e a Cena brasileira. São Paulo: Ed. 34, p. 259.
Ford, H. 1989. O Judeu internacional. Porto Alegre: Revisão, p. 289.
Gertz, R., 1987. O fascismo no sul do Brasil: germanismo, nazismo, integralismo. Porto Alegre: Mercado Aberto, p. 205.
Griffin, R., 2003. From slime mould to rhizome: an introduction to the groupuscular right. Patterns of Prejudice. Vol. 37, n. 1, pp. 27-50.
Herf, J., 1993. O modernismo reacionário. Campinas; São Paulo: Ed. Unicamp; Ensaio, p. 318.
Hockenos, P., 1995. Livres para odiar. Neonazistas: ameaça e poder. São Paulo – Scritta, p. 383.
Jesus, C.G.N., 2006. Anti-semitismo e nacionalismo, negacionismo e memória: Revista Editora Revisão e as estratégias da intolerância. São Paulo: Editora UNESP, p. 243.
Laquer, W., 1996. Fascism: Past, Present, Future. Oxford: Oxford University Press, p. 273.
Lopes, L. R., 1992. Do terceiro Reich ao novo nazismo. Porto Alegre : Ed. UFGRS, p. 163.
Marchi, R., 2011. Movimento Sociale Italiano, Alleanza Nazionale, Popolo delle Libertà: do neofascismo ao pós-fascismo em Itália. Análise Social – 2011. – vol. XLVI (201), p. 697-717.
Milza, P., 1987. Fascisme français: passé et présent. Paris: Flammarion, p. 319.
Oliveira, S., 1989. Hitler: Culpado ou inocente? Porto Alegre: Revisão, p. 150.
—, 1993. Sionismo x Revisionismo - Fantasia x Realidade. Porto Alegre: Revisão, p. 90
Pierucci, A. F., 1987. As bases da nova direita. Novos Estudos (CEBRAP)., n. 19, pp. 17-24.
Power, T. J., 2000. The Political Right in Postauthoritarian Brazil: Elites, Institutions, and Democratization. Universit Park: Pennsylvania State University Press, p. 385.
Reis Filho, D. A., 2010. Ditaduras, Anistia e Reconciliação. Estudos Históricos, v. 23, n. 45, pp. 171-186
Sader, E., 2001. Quando novos personagens entraram em cena: experiências, falas e lutas dos trabalhadores da Grande São Paulo (1970-80). Rio de Janeiro: Paz e Terra, p. 181.
Salem, H., 1995. As tribos do mal: o neonazismo no Brasil e no mundo. São Paulo: Atual, p. 199.
Silva, K. K. J. & D. C. S. Maynard, 2010. Intolerância Digital: história, extrema-direita e cibercultura (1996-2006). Scientia Plena – 2010. v. 6, n. 12., p. 17-28.
Vale, A. L. F., L. C. Lima & M. G. Bonfim, 2004. Século xx: 70 anos de imigração interna no Brasil. Textos & Debates, n. 7. pp. 22-43.
Vizentini, P. F., 2000. O ressurgimento da extrema-direita e do neonazismo: a dimensão histórica e internacional En: L. Milman & P. F. Vizentini. Neonazismo, negacionismo e extremismo político. Porto Alegre: Ed. UFRGS, p. 47-75.
Winock, M., 1994. Histoire de l’extrême-droite en France. Paris: Éditions du Seuil, p. 381.