De la planificación insurgente a la praxis del circuito inferior: ¿una articulación posible?
DOI:
https://doi.org/10.37838/unicen/est.26-038Palabras clave:
Circuito inferior; Planificación insurgente; Praxis; PobrezaResumen
En el período actual, las grandes ciudades brasileñas se integran cada vez más a los espacios de la globalizaciónpor medio de la ampliación de la división territorial del trabajo y de la multiplicación de actividades modernas. Esas ciudades, sin embargo, también albergan múltiples formas de trabajo de la economía popular, es decir, un circuito inferior de la economía urbana anclado en diversas estrategias de organización del territorio. Se conforma allí una praxis en la conducción de las existencias independientes de normas y, muchas veces, ignorada por la planificación. Proponemos, así, una reflexión sobre las posibles articulaciones entre las dinámicas del circuito inferior y la comprensión de la planificación insurgente
como praxis, a partir de la mirada sobre acciones diarias que nos apuntan la urgencia de la construcción de una planificación socialmente necesaria.
Métricas
Cargando métricas ...
Citas
Amore, C. (2013). Entre o nó e o fato consumado, o lugar dos pobres na cidade. Um estudo sobre as ZEIS e os Impasses da Reforma Urbana na atualidade. Tese de doutorado. FAU-USP. São Paulo.
Arantes, O. (2000). Uma estratégia fatal. A cultura nas novas gestões urbanas (1ª edição, pp. 11-76). En O. Arantes, C. Vainer e E. Maricato (Comps.) A cidade do pensamento único. Desmanchando consensos. Petrópolis: Editora Vozes.
Bichir, R. (2007). Condições de acesso à infra-estrutura urbana entre a população mais pobre no Município de São Paulo. XII Encontro da Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Planejamento Urbano e Regional.
Brenner, N. (2010). A globalização como reterritorialização: o reescalonamento da governança urbana na União Europeia. CadernosMetrópole, 12(24), 535-564.
Coraggio, J.L. (2015). Economía social y economía popular en América Latina. I Congreso de Pensamiento Económico Latinoamericano. Buenos Aires.
Dardel, E. (1952). L’homme et la Terre. Paris: Éditions CTHS.
Davidovich, F. (1991). Gestão do Território, um tema em questão. Revista Brasileira de Geografia, 53(3), 7-31.
Davis, M. (2006). Planeta Favela. São Paulo: Boitempo Editorial.
De Mattos, C.A. de. (2006). Modernización capitalista y transformación metropolitana en América Latina: cinco tendencias constitutivas (1ª edição, pp. 41-75). En A. Lemos, M. Arroyo y M.L. Silveira (Comps) América Latina: cidade, campo e turismo. São Paulo: Clacso/ USP.
Fainstein, S. (2000). New Directions in Planning Theory. Urban Affairs Review, 35(4), 451-478.
Fainstein, S. y Campbell, S. (2012). The structure and Debates of Planning Theory (1st edition, pp. 1-20). En S. Fainstein y S. Campbell (Comps) Readings in Planning Theory. West Sussex: Blackwell Publishers.
Fernandes, A.C. (2001). Da reestruturação corporativa à competição entre cidades: lições urbanas sobre os ajustes de interesses globais e locais no capitalismo contemporâneo. Espaço e Debates, 41(XVII),26-45.
Frey, K. (2007). Governança urbana e participação pública. Revista de Administração Contemporânea, 1, 136-150.
Frieden, B. y Sagalyn, L.B. (1994). Downtown, Inc. how America rebuilds the cities. Cambridge: The MIT Press.
Friedmann, J. (1998). Planning theory revisited. European Planning Studies, 6(3), 245–253.
Friedmann, J. (2002). The prospect of cities. Minneapolis, Londres: University of Minnesota Press.
Giddens, A. (2003). A constituição da sociedade. São Paulo: Martins Fontes.
Habermas, J. (1984). The Theory of Communicative Action. Reason and the Rationalisation of Society. Cambridge: Polity Press.
Harvey, D. (1982). O trabalho, o capital e conflito de classes em torno do ambiente construído nas sociedades capitalistas avançadas. Espaço e Debates (junho/ setembro), 6-36.
Harvey, D. (1985). The urbanization of capital. Baltimore: Johns Hopkins University Press.
Harvey D. (1989). From managerialism to entrepreneurialism: the formation of urban governance inlatecapitalism. Geografisker Annaler, 71(b), 3–17.
Harvey, D. (1992). Social justice, postmodernism and the city. International Journal of Urban and Regional Research, 16(4), 588–601.
Harvey, D. (1997). The new urbanism and the communitarian trap. Harvard Design Magazine, winter/spring (1), 1-3. Recuperado de http://www.harvarddesignmagazine.org/issues/1/the-new-urbanism-and-the-communitarian-trap (consulta 30 de abril 2018).
Harvey, D. (2011). O enigma do capital e as crises do capitalismo. São Paulo: Boitempo.
Healey, P. (1997). Collaborative Planning: Shaping Places in Fragmented Societies. London: Macmillan.
Healey, P. (2003). Collaborative planning in perspective. Planning Theory, 2, 101-123.
Holston, J. (2007). Insurgent Citizenship: Disjunctions of Democracy and Modernity inBrazil. Princeton: Princeton University Press.
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística IBGE (2010). Censo Demográfico Nacional. Rio de Janeiro: IBGE.
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística IBGE (2013). Pesquisa Nacional de Amostra por Domicílio. Rio de Janeiro: IBGE.
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística IBGE (2018). Síntese dos Indicadores sociais. Rio de Janeiro: IBGE.
Law-Yone, H. (2007) Another Planning Theory? Rewriting the meta-narrative. Planning Theory, 6(3), 315-26.
Maricato, E. (2000). As idéias fora do lugar e o lugar fora das idéias. Planejamento urbano no Brasil (1ª edição, pp. 121-188). En O. Arantes, C. Vainer y E. Maricato (Comps.) A cidade do pensamento único. Desmanchando consensos. Petrópolis: Editora Vozes.
Maricato, E. (2006). Posfácio (1ª edição, pp. 201-203). En M. Davis Planeta Favela. São Paulo: Boitempo Editorial.
Maricato, E. (2011). Impasses da política urbana no Brasil. São Paulo: Vozes.
Merrifield, A. y Swyngedouw, E. (Comps.) (1996). The urbanization of injustice. London: Lawrenceand Wishart.
Miraftab, F. (2005). Informalizing the Means of Reproduction: The Case of Waste Collection Services in Cape Town, South Africa (1st edition, pp. 148–62). En L. Beneria y N. Kudva (Comps) Rethinking Informalization: Precarious Jobs, Poverty and Social Protection. Ithaca: Cornell University e-Publishing Program.
Miraftab, F. (2009). Insurgent planning: Situating Radical Planning in the Global South. Planning Theory, 8(1), 32-50.
Montenegro, M. (2014). Globalização, trabalho e pobreza no Brasil nas metrópoles brasileiras. São Paulo: Annablume.
Montenegro, M y Contel, F. (2017). Financeirização do território e novos nexos entre pobreza e consumo na metrópole de São Paulo. Revista EURE, 43(130), 115-139.
Morin, E. (2008). Ciência com consciência. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil.
Piquet, R. y Ribeiro, A.C.T. (2008). Tempos, Idéias e lugares. O ensino do planejamento urbano e regional no Brasil. Revista Brasileira de Estudos Urbanos e Regionais, 10(1),49-59.
Randolph, R. (2007). Do planejamento colaborativo ao planejamento “subversivo”: reflexões sobre limitações e potencialidades de Planos Diretores no Brasil. Scripta Nova, XI, n. 245 (17). Recuperado de http://www.ub.es/geocrit/sn/sn-24517.htm (consulta 15 de mayo 2017).
Ribeiro, A.C.T. (2002). O ensino do planejamento urbano e regional – propostas à ANPUR. Revista Brasileira de Estudos Urbanos e Regionais, 4(1/2).
Ribeiro, A.C.T. (2005). Sociabilidade hoje: leitura da experiência urbana. Cadernos do CRH, 18, 411-422.
Rocha, S. (2006). Pobreza e indigência no Brasil – algumas evidências empíricas com base na PNAD 2004. Nova Economia, 16(2), 265-299.
Rocha, S. (2009). Série de dados e tabulações. Linhas de pobreza e de indigência. Rio de Janeiro: Instituto de Estudos do Trabalho e Sociedade.
Rolnik, R. (2009). Democracia no fio da navalha: Limites e Potencialidades para a implementação de uma agenda de reforma urbana no Brasil. Revista brasileira de estudos urbanose regionais, 11(2), 32-50.
Rolnik, R. y Klink, J. (2011). Crescimento econômico e desenvolvimento urbano: Por que nossas cidades continuam tão precárias? Novos Estudos CEBRAP, (89), 89–110.
Roy, A. (2009). Why India cannot plan its cities: informality, insurgence and the idiom of urbanization. Planning Theory, 8(1), 76–87.
Sandercock, L. (1998). Towards Cosmopolis. London: John Wiley.
Santos, M. (1975). L’espace partagé. Les deux circuits de l’économie urbaine des pays sous-développés. Paris: M.-Th. Génin, Librairies Techniques.
Santos, M. (1994). Por uma economia política da cidade. São Paulo: Hucitec.
Santos, M. (1996). A natureza do espaço: Técnica e tempo. Razão e emoção. São Paulo: Hucitec.
Santos, M. (2000). Por uma outra globalização. São Paulo/ Rio de Janeiro: Record.
Sassen, S. (2006). Cities in a world economy. Thousand Oaks: Pine Forge Press.
Silveira, M.L. (2007). Metrópolis brasileñas: un análisis de los circuitos de la economía urbana. Revista Eure, 33(100), 149-164.
Silveira, M.L. (2009). Finanças, Consumo e Circuitos da Economia Urbana na Cidade de São Paulo. Caderno CRH, 22(55), 65-76.
Silveira, M.L. (2010). Da pobreza estrutural à resistência: pensando os circuitos da economia urbana. XVI Encontro Nacional de Geógrafos (ENG). Porto Alegre.CD-r.
Silveira, M.L. (2011). Economia política e ordem espacial: circuitos da economia urbana (1ª edição, pp. 35-51). En C.A. Silva (Comp.) Território e ação social: sentidos da apropriação urbana. Rio de Janeiro: Lamparina.
Silveira, M.L. (2015). Modernização contemporânea e nova constituição dos circuitos da economia urbana. GEOUSP: espaço e tempo, (19), 245-261.
Souza, M.L. (2002). Mudar a cidade. Uma introdução crítica ao planejamento e a gestão. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil.
Santos, B.S. (2007). Renovar a teoria crítica e reinventar a emancipação social. São Paulo: Boitempo.
Telles, V. e Hirata, D. (2007). Cidade e práticas urbanas: nas fronteiras incertas entre o ilegal, o informal e o ilícito. Estudos Avançados, 21(61), 173-191.
Tozi, F. (2012). Rigidez normativa e flexibilidade tropical. Investigando os objetos técnicos no período da globalização. Tese de doutorado. FFLCH-USP. São Paulo.
Villaça, F.(2005). As ilusões do Plano Diretor. Recuperado de http://www.planosdiretores.com.br/downloads/ilusaopd.pdf (consulta 17 abril 2017).
Zaluar, A. (2000). A máquina e a Revolta. São Paulo: Editora Brasiliense.
Arantes, O. (2000). Uma estratégia fatal. A cultura nas novas gestões urbanas (1ª edição, pp. 11-76). En O. Arantes, C. Vainer e E. Maricato (Comps.) A cidade do pensamento único. Desmanchando consensos. Petrópolis: Editora Vozes.
Bichir, R. (2007). Condições de acesso à infra-estrutura urbana entre a população mais pobre no Município de São Paulo. XII Encontro da Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Planejamento Urbano e Regional.
Brenner, N. (2010). A globalização como reterritorialização: o reescalonamento da governança urbana na União Europeia. CadernosMetrópole, 12(24), 535-564.
Coraggio, J.L. (2015). Economía social y economía popular en América Latina. I Congreso de Pensamiento Económico Latinoamericano. Buenos Aires.
Dardel, E. (1952). L’homme et la Terre. Paris: Éditions CTHS.
Davidovich, F. (1991). Gestão do Território, um tema em questão. Revista Brasileira de Geografia, 53(3), 7-31.
Davis, M. (2006). Planeta Favela. São Paulo: Boitempo Editorial.
De Mattos, C.A. de. (2006). Modernización capitalista y transformación metropolitana en América Latina: cinco tendencias constitutivas (1ª edição, pp. 41-75). En A. Lemos, M. Arroyo y M.L. Silveira (Comps) América Latina: cidade, campo e turismo. São Paulo: Clacso/ USP.
Fainstein, S. (2000). New Directions in Planning Theory. Urban Affairs Review, 35(4), 451-478.
Fainstein, S. y Campbell, S. (2012). The structure and Debates of Planning Theory (1st edition, pp. 1-20). En S. Fainstein y S. Campbell (Comps) Readings in Planning Theory. West Sussex: Blackwell Publishers.
Fernandes, A.C. (2001). Da reestruturação corporativa à competição entre cidades: lições urbanas sobre os ajustes de interesses globais e locais no capitalismo contemporâneo. Espaço e Debates, 41(XVII),26-45.
Frey, K. (2007). Governança urbana e participação pública. Revista de Administração Contemporânea, 1, 136-150.
Frieden, B. y Sagalyn, L.B. (1994). Downtown, Inc. how America rebuilds the cities. Cambridge: The MIT Press.
Friedmann, J. (1998). Planning theory revisited. European Planning Studies, 6(3), 245–253.
Friedmann, J. (2002). The prospect of cities. Minneapolis, Londres: University of Minnesota Press.
Giddens, A. (2003). A constituição da sociedade. São Paulo: Martins Fontes.
Habermas, J. (1984). The Theory of Communicative Action. Reason and the Rationalisation of Society. Cambridge: Polity Press.
Harvey, D. (1982). O trabalho, o capital e conflito de classes em torno do ambiente construído nas sociedades capitalistas avançadas. Espaço e Debates (junho/ setembro), 6-36.
Harvey, D. (1985). The urbanization of capital. Baltimore: Johns Hopkins University Press.
Harvey D. (1989). From managerialism to entrepreneurialism: the formation of urban governance inlatecapitalism. Geografisker Annaler, 71(b), 3–17.
Harvey, D. (1992). Social justice, postmodernism and the city. International Journal of Urban and Regional Research, 16(4), 588–601.
Harvey, D. (1997). The new urbanism and the communitarian trap. Harvard Design Magazine, winter/spring (1), 1-3. Recuperado de http://www.harvarddesignmagazine.org/issues/1/the-new-urbanism-and-the-communitarian-trap (consulta 30 de abril 2018).
Harvey, D. (2011). O enigma do capital e as crises do capitalismo. São Paulo: Boitempo.
Healey, P. (1997). Collaborative Planning: Shaping Places in Fragmented Societies. London: Macmillan.
Healey, P. (2003). Collaborative planning in perspective. Planning Theory, 2, 101-123.
Holston, J. (2007). Insurgent Citizenship: Disjunctions of Democracy and Modernity inBrazil. Princeton: Princeton University Press.
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística IBGE (2010). Censo Demográfico Nacional. Rio de Janeiro: IBGE.
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística IBGE (2013). Pesquisa Nacional de Amostra por Domicílio. Rio de Janeiro: IBGE.
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística IBGE (2018). Síntese dos Indicadores sociais. Rio de Janeiro: IBGE.
Law-Yone, H. (2007) Another Planning Theory? Rewriting the meta-narrative. Planning Theory, 6(3), 315-26.
Maricato, E. (2000). As idéias fora do lugar e o lugar fora das idéias. Planejamento urbano no Brasil (1ª edição, pp. 121-188). En O. Arantes, C. Vainer y E. Maricato (Comps.) A cidade do pensamento único. Desmanchando consensos. Petrópolis: Editora Vozes.
Maricato, E. (2006). Posfácio (1ª edição, pp. 201-203). En M. Davis Planeta Favela. São Paulo: Boitempo Editorial.
Maricato, E. (2011). Impasses da política urbana no Brasil. São Paulo: Vozes.
Merrifield, A. y Swyngedouw, E. (Comps.) (1996). The urbanization of injustice. London: Lawrenceand Wishart.
Miraftab, F. (2005). Informalizing the Means of Reproduction: The Case of Waste Collection Services in Cape Town, South Africa (1st edition, pp. 148–62). En L. Beneria y N. Kudva (Comps) Rethinking Informalization: Precarious Jobs, Poverty and Social Protection. Ithaca: Cornell University e-Publishing Program.
Miraftab, F. (2009). Insurgent planning: Situating Radical Planning in the Global South. Planning Theory, 8(1), 32-50.
Montenegro, M. (2014). Globalização, trabalho e pobreza no Brasil nas metrópoles brasileiras. São Paulo: Annablume.
Montenegro, M y Contel, F. (2017). Financeirização do território e novos nexos entre pobreza e consumo na metrópole de São Paulo. Revista EURE, 43(130), 115-139.
Morin, E. (2008). Ciência com consciência. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil.
Piquet, R. y Ribeiro, A.C.T. (2008). Tempos, Idéias e lugares. O ensino do planejamento urbano e regional no Brasil. Revista Brasileira de Estudos Urbanos e Regionais, 10(1),49-59.
Randolph, R. (2007). Do planejamento colaborativo ao planejamento “subversivo”: reflexões sobre limitações e potencialidades de Planos Diretores no Brasil. Scripta Nova, XI, n. 245 (17). Recuperado de http://www.ub.es/geocrit/sn/sn-24517.htm (consulta 15 de mayo 2017).
Ribeiro, A.C.T. (2002). O ensino do planejamento urbano e regional – propostas à ANPUR. Revista Brasileira de Estudos Urbanos e Regionais, 4(1/2).
Ribeiro, A.C.T. (2005). Sociabilidade hoje: leitura da experiência urbana. Cadernos do CRH, 18, 411-422.
Rocha, S. (2006). Pobreza e indigência no Brasil – algumas evidências empíricas com base na PNAD 2004. Nova Economia, 16(2), 265-299.
Rocha, S. (2009). Série de dados e tabulações. Linhas de pobreza e de indigência. Rio de Janeiro: Instituto de Estudos do Trabalho e Sociedade.
Rolnik, R. (2009). Democracia no fio da navalha: Limites e Potencialidades para a implementação de uma agenda de reforma urbana no Brasil. Revista brasileira de estudos urbanose regionais, 11(2), 32-50.
Rolnik, R. y Klink, J. (2011). Crescimento econômico e desenvolvimento urbano: Por que nossas cidades continuam tão precárias? Novos Estudos CEBRAP, (89), 89–110.
Roy, A. (2009). Why India cannot plan its cities: informality, insurgence and the idiom of urbanization. Planning Theory, 8(1), 76–87.
Sandercock, L. (1998). Towards Cosmopolis. London: John Wiley.
Santos, M. (1975). L’espace partagé. Les deux circuits de l’économie urbaine des pays sous-développés. Paris: M.-Th. Génin, Librairies Techniques.
Santos, M. (1994). Por uma economia política da cidade. São Paulo: Hucitec.
Santos, M. (1996). A natureza do espaço: Técnica e tempo. Razão e emoção. São Paulo: Hucitec.
Santos, M. (2000). Por uma outra globalização. São Paulo/ Rio de Janeiro: Record.
Sassen, S. (2006). Cities in a world economy. Thousand Oaks: Pine Forge Press.
Silveira, M.L. (2007). Metrópolis brasileñas: un análisis de los circuitos de la economía urbana. Revista Eure, 33(100), 149-164.
Silveira, M.L. (2009). Finanças, Consumo e Circuitos da Economia Urbana na Cidade de São Paulo. Caderno CRH, 22(55), 65-76.
Silveira, M.L. (2010). Da pobreza estrutural à resistência: pensando os circuitos da economia urbana. XVI Encontro Nacional de Geógrafos (ENG). Porto Alegre.CD-r.
Silveira, M.L. (2011). Economia política e ordem espacial: circuitos da economia urbana (1ª edição, pp. 35-51). En C.A. Silva (Comp.) Território e ação social: sentidos da apropriação urbana. Rio de Janeiro: Lamparina.
Silveira, M.L. (2015). Modernização contemporânea e nova constituição dos circuitos da economia urbana. GEOUSP: espaço e tempo, (19), 245-261.
Souza, M.L. (2002). Mudar a cidade. Uma introdução crítica ao planejamento e a gestão. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil.
Santos, B.S. (2007). Renovar a teoria crítica e reinventar a emancipação social. São Paulo: Boitempo.
Telles, V. e Hirata, D. (2007). Cidade e práticas urbanas: nas fronteiras incertas entre o ilegal, o informal e o ilícito. Estudos Avançados, 21(61), 173-191.
Tozi, F. (2012). Rigidez normativa e flexibilidade tropical. Investigando os objetos técnicos no período da globalização. Tese de doutorado. FFLCH-USP. São Paulo.
Villaça, F.(2005). As ilusões do Plano Diretor. Recuperado de http://www.planosdiretores.com.br/downloads/ilusaopd.pdf (consulta 17 abril 2017).
Zaluar, A. (2000). A máquina e a Revolta. São Paulo: Editora Brasiliense.
Publicado
16-12-2019
Cómo citar
Regitz Montenegro, M. (2019). De la planificación insurgente a la praxis del circuito inferior: ¿una articulación posible? Array. Estudios Socioterritoriales. Revista De Geografía, (26), e038. https://doi.org/10.37838/unicen/est.26-038
Número
Sección
Ensayos
Licencia
Este trabajo se encuentra registrado bajo una licencia Creative Commons Atribución – No Comercial – Compartir Igual (by-nc-sa).
Esta licencia permite compartir, copiar y redistribuir el material en cualquier medio o formato. Adaptar, remezclar, transformar y crear a partir del material otra obra, siempre citando la autoría y la fuente original de su publicación (revista, editorial y URL de la obra), no se utilicen para fines comerciales y se mantengan los mismos términos de la licencia.
